Eu estou
aqui, até ao extremo
engolindo o
desígnio, não me acusem
do
precedente, da cama por abrir.
Mãe negra
Afrika
grita…
Chora… faz
um rio de lágrima aumentar
ao passar ao
lado da cubata
as rugas do
rosto
regos onde
sementes germinam
raízes
profundas gemem.
Os braços do
mar, não são aqui
sai do teu
canto escuro
Se… E os
porquês
onde me
sento e medito
solidão para
lá do horizonte
tal
nostalgia, ausências presentes
entre
morros, pôr do sol a tardinha.
Um sonho
está a nascer
a aragem
sussurra
Palavras
incontidas, ter sem possuir.
Limpo o rosto no perdão.