"Infimo Infinito" é uma dança entre paradoxos. Neste poema, o desvio da concordância não é erro - é gesto. A imagem que acompanha este verso tenta captar o instante em que o renascer desafia o fim, onde cda pedra é parte do todo.Uma viagem pelo dilemq, pelo fado e pelo desatino.
três pedras na mão
adivinhem qual
se na direita
pede perdão
se na esquerda
solfeja
vil canção
talvez uma suspeita
do todo
afinal uma parte
dilema
existencial
pois foi afronta
desvio da concordância
ao dar se o renascer
espante se
morreu a ruína
no ínfimo infinito
nasceu o desatino
vozes a chorar
olhos em discursos
tudo trocado
singular franqueza
segurem se ao leme
que se afunda
o fado
rodopio
modernista.
#KimdaMagna