Sentei
meu corpo no lapidado
veludo clitoriano
lá fora a chuva
dentro o sol em nós.
Recostei me no fofo pélvico...
Meu ouvido
teu ventre
escuta
o jeito da vida.
Quero ouvir do embrião o porquê...
Saber dos princípios
do fonético caos erótico
do sentimento robótico
porquê?
o adeus.
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