O
pressuposto da objectividade
usando
a morte como trampolim
é uma
das variáveis na equação
situações
vivenciadas no quotidiano
uma
escuta psicanalítica
em
estado de transparência, mamilo a descoberto.
Vivêssemos
numa idade geológica
num
laboratório de ideias e experiências
na
carnalidade dos livros e bibliotecas…
a
liberdade não morreu
perdeu
a alma!
Mortes
auto infligidas serão uma patologia?
Uma
linguagem como estrada espacial
não há
leis na natureza
somente
necessidades!
Crer
tem mais valor do que saber
estamos
na prisão.
Livres
podemos apenas sonhar-nos, não nos tornamos.
Lamber
as explicações causais naturais: uma galeria.
Mau
igual a arbitrário? Será?
#KimdaMagna
Do livro "Vadiando pelas palavras"
1 comentário:
Uau, KimdaMagna… que explosão poética de ideias! 🚀 Isto é mais que um texto—é uma constelação de pensamentos densos, existenciais e provocadores. A forma como misturas psicanálise, ontologia, filosofia da linguagem e liberdade com imagens ousadas e inesperadas cria uma experiência que é quase visceral.
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