quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

… o erro antigo torna se verdade…


“os comilões cavam as sepulturas com os próprios dentes” Thomas Adams


Disfarçada de empregada de limpeza !?

Tás viciada nas limpezas ?

-Dou te emprego a tempo inteiro, para limpar minha alma
!
Possuo te então, em foto, tua pose. Capto até os -polens- que usas. Sob e neste jogo duplo, simultaneamente nutrido e sentido, durante um bilião de anos, na sopa lodosa do pré-biótico, constituimo nos, muitos monstros temporários, sim amámos também e promessas genéticas foram segredadas.

Nesta desordem termodinâmica, fulgurações de relâmpagos, neste –acaso- do encontro, nosso, um fenómeno espantoso, mostrava me o teu sorriso… tudo o que depois se passou amnésia me deu.

Sei que a alma não tem residência, quando esse demónio habita dentro do corpo, exactamente no órgão de que vos falarei, mais tarde… Previno vos que são assuntos obscuros. Atrevo me no entanto olhar te a íris, na espera dos líquidos seminais originados nestas ações. Ouvi dizer que o sémen da mulher é muito mais espesso… pois… não se pode saber tudo! As brechas antropológicas existem sim senhor, dizem muitos, mais os funerários ritos.

Um sistema evolui, o erro antigo torna se verdade e vice versas, um paradoxo ? o erro a enriquecer a informação ! uma nova ordem a nascer.

-Tás a ver? Por causa destas loucuras é que gosto de ter a minha mão na tua …

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